domingo, 4 de setembro de 2011

I don't believe

Nota inicial: Esse texto é só pra deixar registrado aqui umas ideias, nada formal ou de minha autoria.

"Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor. 
Johann Goethe

Eu acredito demais na sorte. E tenho constatado que, quanto mais duro eu trabalho, mais sorte eu tenho.
Thomas Jefferson

Não que eu concorde com o fascismo ou com qualquer outro ismo. Na minha opinião, os ismos não são bons. As pessoas não deveriam acreditar em ismos mas sim em si mesmas. Eu concordo com Jhon Lennon "não acredito nos Beatles, só acredito em mim". Essa frase é boa, afinal de contas, era ele que era o máximo. Eu também gostaria de ser o máximo e não ter que me preocupar com as pessoas.(do filme Curtindo A Vida Adoidado)

"O Homem é livre. Eu tenho total responsabilidade por aquilo que sou. Para o existencialismo, não há desculpas. Não há Deus ou natureza a quem culpar por nosso fracasso. A liberdade é incondicional e é isso que Sartre quer dizer quando afirma que estamos condenados a sermos livres.
O existencialismo coloca o futuro em nossas mãos, nos dá total autonomia moral, política e existencial, além da responsabilidade por nossos atos.
Crescer não é tarefa das mais fáceis."


A necessidade de acreditar em si quando não se tem um deus, é muito maior. Seria um exercício de autoestima?
O truque é combinar suas habilidades racionais e conscientes com as possibilidades infinitas dos seus sonhos. Porque se puder fazer isso, poderá fazer qualquer coisa.
(Waking Life)"

sábado, 4 de junho de 2011

Hoje não há nada de bom...

E assim são gastos os últimos minutos do dia três no calendário cristão. A bebida azul serve como subterfúgio na noite de sexta, que, dormir foi uma opção cogitada mais cedo.
A ordem em que as coisas acontecem é confusa.
A falta de um abraço desencadeou tudo. “Ah, vou falar.”
O adeus foi dito como quem dissesse bom dia. Brincando com uma mola colorida. rs

"...Deus te livre, leitor, de uma ideia fixa..." 

Brás Cubas já disse o certo.
De manhã, fotos e mensagens apagadas. 15 de 600, 60 de 600, 90 de 600... concluído. Nesse intervalo a dor foi “semelhante a perder sua mãe no shopping, sabe?” 
Dor desnecessária. 
A ideia fixa aos poucos saía da cabeça descendo a escada pro metrô às 6 e 45 da manhã. Um a-braço (prefixo de negação) desencadeou tudo. Volta a ideia.
As linhas de sorriso foram tocadas pela última vez. Sorriso forçado, de boca fechada. Sorriso de dar tchau.
Triste vai ser não participar mais das coisas... ficar na dúvida se o remédio foi tomado antes de dormir, se só foram 4 dedinhos mesmo ao cortar o cabelo, se o almoço foi no enjoativo lugar de sempre...

"c'est la vie"

E assim foram gastos os últimos minutos do dia três no calendário cristão.

[ironia] Parabéns pra mim. [/ironia]

sábado, 12 de março de 2011

Ironia é diversão dos espertos

Mudei.
A necessidade de um 'eu' antes dos verbos que não escrevi (pra que me expor assim?) é tão redundante e egoísta. Se o 'eu' fosse usado, seria anáfora de mais pra um lugar só.
Li.
Vi o quão metalinguístico isso aqui se tornou.
Parei.
Incrível como as figuras de linguagem descrevem as coisas. In-crí-vel.

Me despeço porque hoje eu tô com fome de poema médio.

Agradeço às sinapses.